Conto popular. Comer ou ser comido. Sobreviver. A eterna disjuntiva nos contos de animais é de novo apresentada nesta obra de design inovador. Um duelo animal que soa a canção.

Um clássico de 1936 e uma referência mundial em prol do pacifismo e do naturalismo. Censurado por uns, elogiado por outros e também premiado.

O poder da imaginação e a sua capacidade de transformação da realidade são os recursos utilizados por Rosie e pelos seus amigos para se reinventarem diariamente. Brincar ao faz-de -conta, diluir-se em diferentes máscaras para fazer da vida um lugar emocionante.

As barreiras invisíveis que nos atormentam, a possibilidade de voltar atrás e o desejo de liberdade, numa narrativa poética, terna e nostálgica, a meio caminho entre o sonho e a realidade.

“Depois da chuva” é uma fábula moderna sobre a superação
das adversidades, a adaptação ao meio envolvente
e a colaboração de uns e de outros para a sobrevivência
do coletivo. Uma chuva diluvial inunda o bosque e os seus habitantes são forçados a abrigarem-se num refúgio improvisado. Uma raposita oferece-se para ir buscar comida e água,
mas os seus companheiros não acreditam nas suas capacidades – nem nas suas intenções – e distribuem essas tarefas
pelos outros animais.

O “Inventário ilustrado dos insetos” reúne 65 espécies
de insetos de proveniência europeia e do resto do mundo: coleópteros, lepidópteros, dípteros, himenópteros, isópteros...
Os artrópodos, como é o caso dos insetos, dos crustáceos
e das aranhas, constituem 80% dos animais do planeta.
Os cientistas já identificaram um milhão de espécies de insetos, contudo estimam que o seu número real se situe entre os cinco e os dez milhões de espécies. Acima de tudo, os insetos são muito úteis: polonizam as flores ao alimentar-se do seu pólen e, por sua vez, servem de alimento a inúmeros animais.
As ilustrações deste livro são de estilo científico e estão representadas com a precisão dos naturalistas nos cadernos de campo de outrora: perfis feitos com rotring e tinta da China, e aguarelas que jogam com os tons e com as transparências.
Um livro atrativo não só pela representação gráfica dos insetos, mas também pelos conteúdos técnicos – acessíveis
e Informativos – sobre a sua anatomia, habitat, alimentação
e curiosidades relacionadas com a captação de sons e imagens, ou o desenvolvimento fisiológico daqueles que experienciam
a metamorfose.

Quem tem um amigo, tem um tesouro. Urso Pequeno passeia, partilha conversas e festejos com a pequena Emília, até que o final do verão vem pôr um fim aos seus encontros, mas não à sua amizade, que continuará à distância.

Urso Pequeno está impaciente ante o regresso de Pai Urso: quer parecer-se com ele e imagina-se a pescar no mar como ele... A família volta por fim a estar reunida em casa; uma casa que não seria a mesma sem as inquietações do protagonista.

A deflorestação, o aquecimento global, a caça furtiva, a contaminação... O ser humano levou à extinção de muitas espécies pelo mundo fora. Este livro poético recolhe o testemunho de alguns animais que nunca mais voltarão a voar, nadar ou correr.

Quando o tigrezinho fica doente, o ursinho encarrega-se de tratar dele e todos os vizinhos do bosque acompanham o seu percurso até ao hospital para animais. A verdadeira amizade, sobretudo nos momentos difíceis, é a base deste conto intimista mas propenso a despertar sorrisos.

Cor Animal reúne cerca de trinta animais selvagens que vivem em vários locais do mundo e que são apresentados a partir de um breve texto descritivo, suportado por apelativas ilustrações, feitas à base de colagens, que se destacam pelo seu extraordinário colorido, pelas suas texturas surpreendentes e originalidade fisionómica. Não se trata de um livro de animais comum, mas de uma obra que oferece uma abordagem simples à fauna, com textos acessíveis para os primeiros leitores, ao longo dos quais Agustín Agra expõe as principais habilidades destas espécies, os seus costumes e algumas curiosidades. Chama especialmente à atenção a representação que Maia Hanish faz destes seres: o seu pelo, pele, plumas, escamas ou revestimento são uma amálgama de recortes de revistas e jornais, cartas, tipografias, papel pintado com pinceladas de tinta, traços soltos ou retalhos de tecido. A sua obra remete-nos para Eric Carle pela liberdade criativa de imagens, nada convencionais. Do aspeto feroz da orca ao do tigre-de-bengala, até à delicadeza das borboletas, passando pelo exotismo do quetzal ou do peixe palhaço, Cor Animal propõe-nos uma viagem por terra, ar e mar, seguindo os trilhos da imaginação.

Podem ocorrer a todas as horas e em qualquer lugar... porque são a forma mais universal da expressão dos afetos. Uma ode contemporânea ao beijo, numa proposta editorial atrativa.

Um clássico com ritmo e rima para a hora de ir para a cama. A travessura de um cão transforma-se numa divertida perseguição, com muitos e expressivos ursos à mistura. Sendak, na sua faceta de ilustrador, para pré-leitores.

O álbum galardoado com o VII Prémio Internacional Compostela é uma magnífica alegoria sobre a liberdade. Realidade e fantasia convergem, abrindo as possibilidades de interpretação de uma história que presta homenagem a Kafka e a Hopper.

Adaptação para primeiros leitores do conto mais universal do criador da literatura infantil. Porque a beleza física não passa de um ponto de vista...

Haverá melhores histórias do que as dos avós, melhores ensinamentos do que os deles? Talvez por isso Urso Pequeno goste tanto de visitar a Avó e o Avô Urso. Cumplicidade e ternura andam de mãos dadas neste livro tão encantador.

Nos seus primeiros anos de vida, Chico-Chorão não celebrou o seu aniversário. Quando por fim chegou o momento de soprar as velas, a sua festa assumiu proporções inesperadas. A última criação de Sendak é uma caótica e divertida história rimada.

Um beijo que se multiplica e viaja pela floresta levado pela Galinha, pelo Sapo, pelo Gato... Humor e amor, simpatia e espontaneidade numa história encantadora, tanto pelo seu texto como pelas suas ilustrações.

O primeiro título de uma série protagonizada por uma simpática família de ursos. Contos breves que nos envolvem pela sua ternura e proximidade, ilustrados com a mestria de Sendak, à maneira das antigas gravuras.

Sonhos transformados em empolgantes viagens pelos caminhos da imaginação. Caminhos com encruzilhadas inesperadas, entre muitos segredos e surpresas, sempre na peugada de coelho Felpudo.

este inventário não exaustivo, os animais são classificados de forma a dar ao leitor uma ideia do meio ambiente em que vivem… O "Inventário ilustrado dos animais" reúne cerca de 80 espécies que vivem em lugares muito diversos do planeta, mas que parte delas está também presente na nossa geografia. Para cada animal, à semelhança do “Inventário ilustrado das árvores” e do “Inventário ilustrado dos animais com cauda”, é indicado o nome comum e científico, a classificação zoológica e uma breve descrição.Virginie Aladjidi redigiu a obra e Emmanuelle Tchoukriel fez as ilustrações, que se destacam pelo realismo na representação dos animais e pela mestria no uso da aguarela e no jogo de transparências.Um álbum científico e instrutivo, acessível a leitores de todas as idades, para aprofundar o conhecimento sobre a biodiversidade e sensibilizar para a necessidade de preservação da natureza.As ilustrações naturalistas são a aguarela; cada estampa contém nome comum, nome científico e descrição de cada animal

Chega o verão e os mais pequenos falam sobre o que vão fazer nas férias, de acordo com o seu meio familiar. Gatinho descobre que o mais importante não é ter de escolher entre ir para a praia, para a serra ou para o estrangeiro.

A obra que completa a trilogia onírica de Sendak transporta-nos para um mundo confuso onde Ida terá de demonstrar o seu valor para resgatar a sua irmã mais nova. Responsabilidade, lealdade e capacidade para corrigir os erros cometidos preenchem também as páginas deste livro, cujas imagens, enigmáticas e surpreendentes, difundem intensos ecos melódicos.

Como muitos meninos, Pinóquio gosta de fazer traquinices, desobedecer aos mais velhos e estudar o menos possível. Também gosta de fazer o que lhe apetece e não se preocupar com as consequências. Mas Pinóquio não é um menino como os outros...

Nem muito nem pouco, duram o que tiverem que durar. Contos sem insónia, que se destacam pela sua brevidade, agudeza narrativa e sentido de humor.

Passaram seis décadas desde a libertação dos campos de extermínio nazi, e Erika conta-nos a sua história para nos lembrar que manter a memória viva é a melhor forma para que o mesmo não volte a acontecer.

Conto popular russo. Na casa da mosca há uma torta de amoras, sete pratos, sete assentos, sete animais prestes a merendar. Já não cabe mais ninguém… mas eis que alguém bate à porta.

Antes de ficar adormecida, a avó cozinhava, lia e contava histórias, até começar a fazer coisas estranhas... Um livro singelo para todos os avôs e avós que esquecem, um livro admirável para todos os netos que cuidam deles.

Conto popular italiano. Em todas as culturas há um leque de contos que advertem as crianças para os perigos causados pela desobediência e pela mentira. Tio Lobo mostra-nos que as histórias de terror também podem ser divertidas.

Uma fauna diminuta reside neste simpático álbum cartonado para pré-leitores, onde o leitor se transforma em mais uma personagem. Criatividade, jogo e humor num livro para praticar a descrição, o reconhecimento e assimilar o fenómeno da diversidade.

A maternidade através da poesia e da arte, entre a ternura e a exuberância cromática. Um canto universal ao amor e à vida em toda a sua extensão, desde o ser humano e as criaturas que nos rodeiam, até à Terra Mãe.

"Amordiscadelas" é um projeto pessoal de Moni Pérez, forjado em encontros com amigos, e urdido à base de amores e desamores, tristezas, alegrias, medos e incertezas. Um percurso visual pelas emoções que a alma humana alberga. Um livro que não precisa de palavras para plasmar graficamente - numa sucessão de cenas originais - a complexidade de um sentimento que, em todo o mundo, se representa sob a forma de coração. Doente, em grandes quantidades, transformado em puzzle, feito em pedaços, plantado num caso, caído num sofá, numa equação, triturado, reconstruído... Muitos leitores e leitoras ver-se-ão refletidos nesta divertida "colagem" de situações quotidianas, com traços que evocam o estilo da banda desenhada, com influências urbanas e cinematográficas, com imagens repletas de simbolismo e sentido de humor.

Isolada num jardim, Pascoalina é a única elefanta do grupo incapaz de conseguir que a sua pele seja da cor de rosa rebuçado. Quando os seus progenitores desistem de lhe impor esse aspeto, descobrirá por fim o significado da liberdade e abrirá o caminho da igualdade para as suas companheiras.

Em busca da fortuna para poderem satisfazer os seus caprichos, o Urso e o Tigre encontram-se com a toupeira, o peixe, a galinha maluca e o burro. Mas será o bufo quem lhes dará um bom conselho sobre o melhor dos tesouros: a amizade.

Apesar de ser diferente dos outros cangurus, as suas asas servem-lhe para algo mais do que voar: perseguir os seus sonhos e viver emocionantes aventuras. Um álbum sobre a autoestima, a superação e a procura da felicidade.

Tão perto, mas tão longe. A história de duas pessoas solitárias que o destino une mas também separa. Um diário emotivo e melancólico, feito de sensibilidade e de sentimentos profundos, com ilustrações que transcendem o espaço real, transportando-nos para o território dos sonhos.

Amizade, alegria, brincadeiras... Do 1 ao 10, vamos somando personagens e situações que acompanham os pré-leitores no seu dia a dia. Aprender a contar com livros cartonados de pequeno formato.

Realidade e ficção seguem de mãos dadas nesta história, tão misteriosa quanto inquietante, de onde surgem seres protetores, ou não, perigos e situações surrealistas. Nestas páginas cheias de magia estão presentes os nossos medos e esperanças.

Camuflados no ecossistema, sofisticadamente mimetizados na terra, na neve, no fundo do mar ou entre a vegetação. É assim que conseguem sobreviver, enganando os seus predadores e as suas presas.

A estatura não tem que ser um obstáculo insuperável para este peculiar par de namorados. Para conviverem, terão que aguçar o seu engenho para conseguirem que o lar fique cómodo para ambos. Esta fábula moderna aborda junto dos mais pequenos conceitos como o amor, a família, a tolerância e o respeito, com uma grande dose de humor e muita cor.

Versão moderna do Capuchinho Vermelho em que Sofia, até chegar a casa da sua avó doente, terá que atravessar uma grande cidade recheada de perigos e atrações. Com ilustrações que convidam o leitor a perder-se em todos os seus detalhes e mensagens críticas.

Por ocasião do 80.º aniversário do nascimento de Arnold Lobel, a KALANDRAKA recupera os seus contos simples e evocadores, referências inquestionáveis na história da Literatura Infantil e Juvenil de todos os tempos.

Uma leitura caleidoscópica e de teor social, ancorada num mundo futurista, que reflete a apatia e a superficialidade de uma sociedade cinzenta.

Um livro dinâmico e interativo, baseado na técnica do ombro-cinéma, para viajar com olhar de pássaro sobre a cidade dos arranha-céus. Contém uma grelha em acetato que, colocada por cima de cada página estriada, e depois deslocada, cria uma surpreendente ilusão óptica de movimento.

Mimetizado nas ilustrações deste clássico, encontra-se um objeto perdido. Onde se terá escondido? No navio, no canhão ou na locomotiva? Um jogo de perspicácia visual para leitores curiosos.

Nesta edição especial de formato ampliado e lenticularna capa, concebida por ocasião do 45.º aniversáriodeste clássico datado de 1969, podemos acompanhara metamorfose da pequena lagartinha.Um percurso saboroso e instrutivoatravés dos números e dos dias da semana.

Folheando as páginas deste álbum visual, percorremos Paris na companhia de uma personagem desastrada e despistada, divertida e engenhosa, que foi levada ao grande ecrã pelo cineasta francês Jacques Tati.

Azuis, verdes, vermelhos... os ratinhos mudam de aspeto, fazendo-nos descobrir uma ampla gama cromática. Um clássico intemporal para pré-leitores, com a marca inconfundível de Leo Lionni.

A catástrofe deixa tudo de pernas para o ar. Sem casa e com as suas vidas completamente modificadas, será a senhora Florentina a encontrar a solução. Da monotonia à aventura e à alteração dos papéis familiares.

Abelhas, corvos, estorninhos, pombas? todos perturbam o sono do mocho. Uma história acumulativa e cheia de sonoridades, que reúne uma boa representação da fauna do bosque, onde este sábio animal é o rei da noite.