Os caprichos da Amélia têm uma dimensão diretamente proporcional à sua astúcia porque, perante a resposta negativa dos adultos, haverá melhor estratégia do que pedir o impossível? Uma história com insólitos animais de estimação à prova de miúdos.

Nunca um pedaço de tecido teve tantas e tão úteis aplicações. A imaginação pode transformar o objecto mais insignificante no mais fantástico dos brinquedos.

«Certa noite fui acordado por um som terrível. Na manhã seguinte estava tudo silencioso. O Papá não estava. Perguntei á mamã quando é que ele voltava, mas ela não pareceia saber. Tinha saudades dos papá...»

O protagonista desta história identifica-se implicitamente com o Capuchinho Vermelho: o seu pai não está em casa, amãe pede-lhe para levar um bolo á avó que está doente e, tal como a menina do conto clássico, tem que escolher entre um caminho longo e outro curto para chegar ao seu destino.

Uma história profundamente imaginativa para explorar a criatividade das crianças, os seus medos e as duas inquietações. Anthony Browne acompanha o leitor através de uma floresta plena de mistério onde nada é o que parece.

"Despacha-te com o pequeno-almoço, querida", "Despacha-te com o pequeno-almoço, mãe", diziam-lhe o marido e os filhos. Até que a Sra. Porcino se fartou e foi-se embora.

Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura Educação Pré-EscolarLeitura em voz alta Temática: as diferenças; a arte. "...Um dia a Mamã Azul disse-lhe: "Tenho que sair. Espera por mim em casa". Mas o Pequeno Azul foi procurar o Pequeno Amarelo na casa da frente. A casa estava vacia. Onde estará o Pequeno Amarelo? Procurou-o por aqui, por todos os lados... até que, de repende, ao virar a esquina duma rua... encontrou o Pequeno Amarelo! Muito contentes, deram un abraço... "Quando perguntam à ilustradora alemã Jutta Bauer pelo livro Pequeno azul e Pequeno Amarelo, ela qualifica-o como "a obra de um mestre". Refere-se a Leo Lionni, que utiliza um sistema tão simples e eficaz como uns simples pedaços de papel de seda, e quase sem necessitar de palavras, para contar uma história íntima. A KALANDRAKA recupera este conto magistral; um clássico que, apesar de datar de 1959, foi pioneiro em muitos sentidos e mantém toda a sua actualidade. Trata-se de uma história que se destaca pela ternura e originalidade da proposta plástica, em perfeita harmonia com um texto à base de frases simples e descritivas. Duas pequenas cores fundem-se num abraço sem darem conta de que se convertem numa nova cor, o que faz com ninguém as reconheça. O pranto devolve-lhes a sua forma original, uma descoberta que celebram e partilham com todos os seus amigos. É assim que doravante se divertirão a criar novas gamas cromáticas. Sob a aparente simplicidade desta narrativa subjaz uma história em que se exalta a amizade, a inocência, a identidade individual e colectiva; ao mesmo tempo que os primeiros leitores recebem uma intensa lição sobre cores, tamanhos e direcções. Aplicada a estes tempos, esta obra de Leo Lionni mostra-nos que não interessam as diferenças entre as pessoas quando o importante é a solidariedade, a compreensão e a convivência.

O Jaime plantou uma bolota que germinou e cresceu, mas… nem todas as bolotas plantadas chegam a ser árvores.

A união faz a força e o peixe mais pequeno nem sempre tem que ter medo do maior. Um clássico recuperado, pleno de riqueza cromática, para abordar também a superação dos medos e o valor da diversidade.

Intrépido percurso pelos dias da semana, pelos números e por um vasto sortido de frutos e outros deliciosos manjares com que a lagartinha se enfarta de tal forma que só recupera quando da metamorfose.

Pedro junta-se a uma viagem pelo mundo, repleta de emocionantes aventuras. Um livro para ajudar a romper com as barreiras físicas e provar que o movimento se faz a andar... ou a rodar.

Assaltavam carruagens e aterrorizavam os passageiros. Todos, menos uma menina órfã, que não teve medo deles. Um clássico de todos os tempos, sobre a bondade do coração.

Um livro tão redondo e saboroso como a Lua cheia. Os animais da selva mostram-nos que as coisas partilhadas sabem sempre muito melhor.

Podia acontecer a qualquer um, mas um dia a toupeira saiu da toca e alguém lhe fez aquilo na cabeça. Quem teria sido? A pomba, o cavalo, a lebre?

Conto popular. «Onze damas atrevidas viajaram até Fez; uma perdeu-se num conto, e não ficaram senão dez...», mas há ainda muita viagem pela frente.

Eles comiam, viajavam e modernizavam-se, enquanto elas recolhiam comida e cuidavam da prole. Mas como os bonobos não as deixavam estudar nem evoluir, elas mudaram-se para outra floresta. O legado das autoras e ilustradoras, pioneiras na conceção de álbuns ilustrados sobre igualdade e coeducação, continua ainda vigente.

Conto popular. Foi isto o que aconteceu a três chibos, um grande, um médio e outro pequeno, que um dia quiseram atravessar uma ponte para comer erva, e deram com um ogre terrível.

Todos os ratinhos recolhiam frutos e comida para o duro inverno. Todos, menos Frederico, que recolhia cores e raios de sol, como bom artista e poeta.

Na casa de Gui ouvem-se barulhos estranhos e até a sua própria mãe está assustada. Mas Gui descobre a fórmula para desmascarar os medos.

Design minimalista e depurado que marcou uma época. Livro sem texto que aborda o processo de metamorfose de um balão noutros objectos saídos da mais vanguardista imaginação.

A mamã girafa, o papá Crocodilo e os seus filhos, Krokira e Raffolo, ainda que um bocadinho diferentes e vivendo todos numa casa especial, são uma família feliz e igual às outras. Entre os quatro, porém, a hora do pequeno-almoço pode de repente transformar-se numa aventura inesquecível.

As ruas calcetadas, as praças acolhedoras, o colorido dos estendais e dos azulejos, a luz e a água que tanto caracterizam a cidade... Nenhum detalhe passa despercebido neste caderno de viagem que mostra Lisboa de um ponto de vista original, repleto de elementos simbólicos que acompanham os visitantes no seu percurso por espaços tão emblemáticos quanto desconhecidos.

Contos-pulga para serem lidos num lugar e num tempo à parte, sem relógios, nem campainhas, nem horários, nem ecrãs controladores, nem atividades didáticas, nem notas, nem deveres.

Conto popular português. Um minúsculo animal vence uma cabra terrível. Divertido convite ao jogo de palavras.

Partilhavam amizade, brincadeiras e confidências até que a distância os separou. Voltarem a juntar-se vale bem uma longa viagem, atravessando um rio, uma montanha, uma floresta...

Uma viagem para crescer, com somas e subtracções encadeadas, sete lágrimas e sete amigos... e muito mais numa história repleta de ternura.

Eles comiam, viajavam e modernizavam-se, enquanto elas recolhiam comida e cuidavam da prole. Mas como os bonobos não as deixavam estudar nem evoluir, elas mudaram-se para outra floresta. O legado das autoras e ilustradoras, pioneiras na conceção de álbuns ilustrados sobre igualdade e coeducação, continua ainda vigente.

Este inventário permite-nos observar os animais a partir de um ponto de vista simultaneamente curioso e científico, e descobrir uma natureza surpreendente que nunca deixa de nos fascinar...A raposa, a lontra, o tritão, o pardal… são animais vertebrados que contam com um apêndice corporal mais importante do que parece. Com formas, cores e funções distintas em cada espécie, este prolongamento da coluna vertebral é um órgão muito interessante, tal como este livro evidencia. O "Inventário ilustrado dos animais com cauda" surgiu na sequência da exposição «Parce Queue», organizada pelo Museu de História Natural de Neuchâtel e apresentada no Museu-Aquarium de Nancy, vinculado à Universidade de Lorraine. Esta obra reúne mais de 40 referências a uma fauna que habita em lugares muito diversos do planeta, parte da qual está presente na nossa geografia. Para cada animal, é indicado o nome comum e científico, a classificação zoológica e uma descrição que inclui a utilidade conferida pela respetiva cauda: a manutenção do equilíbrio, o agilizar da deslocação, a comunicação com os seus congéneres, o ataque ou a defesa… Virginie Aladjidi dirigiu a obra, com textos de Pierre-Antoine Gérard e Lucile Guittienne, responsáveis pelo Museu-Aquarium de Nancy. Tal como para os restantes títulos desta série, Emmanuelle Tchoukriel fez as ilustrações, que se destacam pelo realismo na representação dos animais e pela mestria no uso da aguarela e no jogo de transparências. Um álbum científico e instrutivo, acessível a leitores de todas as idades, para aprofundar o conhecimento sobre a biodiversidade e sensibilizar para a necessidade de preservação da natureza.

Viagem até um cenário futurista para criar, desenhar e pintar máquinas surpreendentes que ganham vida graças à técnica do "ombro-cinema" e de uma "grelha mágica" que produz um fascinante jogo ótico. Um livro lúdico e interativo que se pode personalizar.